O Cronista do Rei

Bem, esta parábola, na verdade, é uma visão que foi revelada a nós em um dos cultos de oração. Isso nos mostra como o SENHOR realmente não muda, assim como o Senhor Jesus contava parábolas há 2.000 anos atrás, assim Ele faz conosco nos tempos atuais. Depois que a visão foi contada à Igreja, buscamos a interpretação, e foi lido um texto que segue após a parábola. Depois que você ler a parábola e o texto bíblico, você entenderá que realmente foi de Deus, pois o texto se encaixa perfeitamente com a visão, e nada foi combinado. É maravilhoso quando Deus faz estas coisas em nosso meio. Parece ser tão simples, mas ainda assim é maravilhoso. Havia certo campo de algodão, onde as flores de algodões estavam brancas e preparadas para a colheita. Embora houvesse tantos caminhos da plantação, apenas uma mulher estava colhendo os algodões. De repente, várias pessoas vieram para ajudar nesta colheita, e os algodões foram recolhidos da plantação. Então, um ser como um anjo passou pela pl...

Na época medieval, de feudos e senhorios, havia um reino (localizado no que seria a França) em que reinava um rei chamado Pére. Pére tinha um filho, um príncipe chamado Agneau, que estava noivo de uma plebéia. Acontece que o rei Pére criara a plebéia desde sua infância, e quando adulto, Agneau apaixonara-se por ela. Porém, a vida não é feita só de flores. Havia um homem no reino que almejava ser maior que o rei. Este era Plaignant, que tinha um filho, chamado Péché. Plaignant usou de seu filho para seduzir a plebéia e fez com que a plebéia traísse o príncipe Agneau. Acontece que neste reino havia uma lei muito severa. Qualquer que fosse pego ou descoberto no ato de adultério, era condenado à morte. Não foi diferente com a plebéia. A plebéia seria condenada à morte pelo simples fato de não obedecer. Todo o reino ficou apreensivo e triste. Porém, ninguém estava esperando pelo o que iria acontecer. Agneau amava muito a plebéia, tanto que se entregou para morrer em seu lugar, ...