Postagens

Mostrando postagens de maio, 2015

O poder dos pensamentos - Joyce Meyer

Imagem
Quando um jovem de 19 anos que não consegue pensar em mais nada além de como a vida será difícil, como as coisas não valerão à pena e de como tudo é desanimador a ponto de não se desejar viver mais, ouvir que a gente não precisa pensar em tudo o que se passa pela nossa mente é libertador. Pois é, esse jovem de 19 anos fui eu, um dia, e essa pregação sobre o poder dos pensamentos foi um dos canais que Deus usou para me curar, e que eu demorei [até demais] pra compartilhar com vocês. Que sejam todos abençoados da mesma forma que eu fui certo dia. Deus abençoe!!

Amigo da onça

Imagem
A Bíblia é um livro que conta histórias reais, casos que realmente aconteceram e histórias de vidas de pessoas que, um dia, existiram na história da humanidade, sejam essas pessoas importantes (como reis, profetas) ou não.  Por causa disso, muitas vezes, a Bíblia não esconde a natureza pecaminosa e destrutora do homem, expondo ali seus pecados mais terríveis. Um desses casos de exposição de pecados é o de Amnom e Tamar. Embora ambos fossem filhos de Davi, de mães diferentes, Amnon apaixonou-se perdidamente pela jovem Tamar, e, por causa de avassaladora paixão, ele forçou-a a deitar-se com ele. Ou seja, um caso de abuso sexual dentro da própria família. Essa fato, que já é trágico em si, terminou de maneira pior ainda. Absalão, irmão direto de Tamar revoltado com o que o meio irmão fizera com ela, decidiu vinga-la e matou Amnom. Tudo isso aconteceu na família do rei Davi. Não disse que a Bíblia não esconde nada dos erros dos homens? Tudo isso que eu contei aqui se encontram...

O novo e o velho

Imagem
Sentados frente a frente, pai e filho se enfrentavam. Olhares cerrados, um pro outro, mas sem trocarem uma palavra. Apenas se olhavam, se estranhavam e pensavam, cada um do outro.  Até que o mais novo cedeu. Baixou o olhar, como que decepcionado. Talvez com o pai, talvez consigo mesmo. O ambiente era uma biblioteca velha, toda empoeirada, e as poltronas onde os dois se encontravam não melhorava a vista: velhas, com alguns rasgos nos cantos e mórbidas. Combinavam com todo aquele ambiente amarronzado e envelhecido. As paredes seguiam ao alto, cinco ou seis metros de altas estantes e muitos livros, não havia um só espaço vazio. Havia apenas uma janela, redonda e enorme, na parede de onde o pai dava de costas. A luz que vinha dos vidros amarelos pouco iluminavam, e apenas ressaltavam toda a tristeza do ambiente. Era um lugar triste, onde duas almas tristes se encontravam, se encaravam. Um ambiente propício. - Se não crermos n’Ele, creremos em quem? O filho o encaro...