O Cronista do Rei

  E aí, leitores do blog, como vocês estão? É muito reconfortante ouvirmos que alguém está bem nos dias de hoje. Acho que não foi somente eu que foi surpreendido ao descobrir que pessoas que conhecia e julgava estarem bem, de repente, tinham falecido. Com você também foi assim? Chega a ser assustador às vezes. E se não bastasse a pandemia que nos assombrou, com a guerra que está acontecendo lá no norte da Europa, o preço das coisas subiu [isso se chama mundo globalizado] e está todo mundo pagando muito caro por isso. Literalmente pagando caro, alguém mais viu como o preço do leite disparou?! Um absurdo! Isso é engraçado de se falar, porque muitas vezes temos um pensamento errado a respeito da vida cristã. A Palavra de Deus tem promessas tão poderosas, maravilhosas e, acima de tudo, verdadeiras a respeito da gente, que muitas vezes podemos ter um pensamento de ilha. Sabe? “Sou uma ilha, o que acontece ao meu redor não me atinge, porque estou distante de tudo, ilhado.” Mas não é bem ...

  E aí, leitores do blog, vocês ainda estão aqui? Hahaha [rindo de nervoso]. Sim, é sério que depois de tanto tempo sem trazer nada de novo aqui, estarei voltando pra valer com o blog, mas antes de mais nada, acho que deveria me justificar por ter ficado tanto tempo fora... só que não vou.. haha [rindo de nervoso de novo]. Isso porque não tem como explicar. Eu imagino que vocês também tenham vivido muita coisa com a pandemia rolando e tudo mais, então acredito que vocês vão entender que aconteceram tantas coisas nos últimos dois anos que seria bem difícil resumir isso num texto aqui e, caso eu tentasse, com certeza eu deixaria passar muita e muita coisa. Mas uma coisa eu quero explicar desse período. Há alguns dias o Senhor falou ao meu coração a respeito do blog. Ele me lembrou que esse mês é o aniversário de doze anos do blog e que, se eu não voltasse agora, eu não voltaria nunca mais. E, parando pra pensar, eu tinha vontade de voltar. Escrever aqui sempre fez bem a mim e, depois...

  E aí, querido leitores do blog, tudo bem com vocês? Eu sei que faz mais de um ano e meio que não apareço por aqui. Na verdade, tem sido extremamente difícil parar para escrever aqui para vocês [embora seja uma das coisas que eu mais goste de fazer], porém, tenho três motivos muito importantes que me levaram a publicar este post hoje: 1 – Mesmo eu não tendo mais escrito, os acessos no blog jamais pararam, inclusive recentemente batemos a marca de cem mil acessos totais. Uhuul!! E glória a Deus; 2- O post com mais acessos aqui é o do teatro de Natal que eu compartilhei em 2018, de uma peças que escrevemos e apresentamos em 2017 [ que você acessa clicando aqui ]. O que me leva ao terceiro motivo; 3 – Ainda em 2018 eu escrevi uma continuação para aquela peça de Natal de 2017 e ela foi apresentada em minha Igreja. É uma peça muito engraçada e que fez muito sucesso. Diante disso, eu resolvi disponibilizar pra vocês o texto e o vídeo dessa segunda peça de teatro. Se vocês anal...

E aí, querido leitores e leitoras do blog, tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje estou aqui para compartilhar com vocês uma pequena playlist de canções que têm feito parte das minhas meditações dos últimos dias, são canções que eu considero profundas e que eu espero que possam fazer parte dos momentos de oração de vocês. Defensor – Diante do Trono Autor da Vida – Aline Barros Ouvir o Teu falar – Dany Grace Correrei – Gabriela Rocha Seasons – Hillsong Amanhecer – Melk Villar E antes de ir embora, vou deixar um versículo para inspira-los a buscarem a Deus cada dia mais e mais, até que vocês sejam completamente transformados por Ele. “Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.” Marcos 11:24 Um forte abraço, eu continuo aqui te esperando. Deus te abençoe! Denian Martini, o cronista.

E aí, querido leitores e leitoras do blog, como vão vocês? Acredito que vocês devem me achar muito cara de pau aparecer aqui depois de tanto tempo sem dar nenhuma satisfação, não é mesmo?! Mas eu peço minhas mais profundas desculpas [sem falsidade, sério], porque aconteceram tantas coisas nesses últimos meses que... Senhor! [assunto para próximos posts]. Mas eu estou de volta, e hoje eu escrevo porque chove. Sim, chove muito, chove sem parar. Se você está lendo este texto no dia da publicação dele e, por acaso, mora no Brasil [sim, porque o blog tem recebido muitos acessos de estrangeiros], então você sabe que está chovendo sem parar, e a chuva pode causar muitos estragos, inclusive estou sabendo que hoje cidades como São Paulo estão praticamente paradas. Agora, se chuvas causam estragos, imagine tempestades! Meu Deus, o poder de destruição de uma tempestade pode ser incalculável, é por isso que quanto mais tempestades podermos evitar em nossas vidas, melhor para nós, você nã...

Faaala pessoal que acompanha ansiosamente pelas postagens deste blog, como vocês estão? Como têm passado os últimos dias? Tudo numa nice ? Eu espero do fundo do meu coração que sim, mas se vocês estiveram passando por dificuldades, lutas e tribulações, estou aqui escrevendo este texto [e você está aí lendo este texto] pra fortalecer vocês e não deixar que vocês joguem tudo pro alto. Afinal de contas, quem nunca quis jogar tudo pro alto, não é mesmo? Às vezes da uma vontade louca na gente de chutar o pau da barraca e deixar o circo pegando fogo [nossa, como eu estou figurativo hoje, kkkk]. Agora, sabe qual é o problema de fazermos isso? É que se tacamos fogo no picadeiro, quem tem que ir lá apagar tudo e colocar a casa em ordem sabe quem é? Isso mesmo, nós próprios. Sabe, já houve momentos em que eu fiquei com raiva de algo e taquei longe aquilo, literalmente falando [calma, nunca joguei nada que pudesse quebrar, rs], porém, depois eu mesmo tinha que ir lá buscar o objeto que ...

Suas mãos ainda tremiam de nervoso e, por entre as veias que estavam expostas à pele, pulsando intensamente, ainda escorria um fio de sangue que formava uma pequena possa vermelha no chão escuro de carvalho envelhecido. Aquela sala, aquela janela, aquele céu azul. Cenário que Amélia já vira tantas vezes e estava acostumada, assim como estava acostumada à dor que consumia seu peito. Havia noites em que ela passava o tempo todo acordada, ouvindo a respiração e o ronco das outras garotas; aquela dor não a deixava dormir. Em breve estarei longe daqui, ela pensava, e quando eu for embora desse lugar, vou sair sem olhar pra trás. Vou dar de ombros, dar à costa e ir pra jamais retornar. Amélia fechou os olhos e se imaginou livre. Uma brisa entrou pela janela e balançou seus cachos negros enquanto ela, ainda de olhos serrados, se via pra fora daqueles muros, daquela vida. Será que lá fora ela ainda sentiria todo o desprezo? Será que ela ainda se perguntaria por quê? Será que a dor...