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Mostrando postagens de setembro, 2012

Vem, e segue-Me

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Já faz um tempo que consegui encontrar novamente um filme que marcou a minha infância. Ainda me lembro de algumas cenas daquele que filme que ficaram gravadas na minha memória, um filme lindo chamado “Jesus”, e que é baseado no Evangelho de Lucas. Uma produção cinematográfica de primeira, duvido que existe algum filme sobre o Senhor Jesus Cristo tão bom quanto este. Alguma cenas são realmente marcantes: o batismo do Senhor Jesus Cristo, onde o Espírito Santo se manifesta na forma de uma pomba; o momento em que uma mulher que tinha uma corcunda é curada; o sermão da montanha; e, é claro, o momento de Sua crucificação e ressurreição. Mas, preciso ser sincero, não foi nenhuma destas cenas que me chamou a atenção desta vez que assisti, por estes tempos. A cena que realmente chamou-me a atenção foi o chamado de Mateus, ou Levi. Observe nas Palavras de Lucas: “E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: segue-Me. E ele, de...

O barco

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Dizia o velho: Era um barco sem muito valor sim, só que era um barco. E ele precisava atravessar um longo e trabalhoso mar, que era conhecido por ter tragado os barcos que aparentavam grandeza e poder. Um mar traiçoeiro, que parecia estar a esperar por novos barcos, para poder destruí-los também, levando-os às profundezas de um oceano de desconhecimento e esquecimento! Ele aparentava ter setenta anos, seu rosto trazia marcas tão profundas em sua pele branca que seus olhos azuis como o céu eram a única esperança em meio à sua face. Seus olhos eram bonitos, seu olhar era distante e trazia as marcas de muita experiência de vida. Sua barba mão feita por vezes se confundia ao seu rosto, de tão branca que era. E as palavras que aquele senhor dizia pareciam não fazer efeito naquele grupo de jovens que, sei saberem o porquê, pararam para ouvirem as palavras dele. Todos tão jovens, e tão inexperientes. Talvez fosse por isso que estivessem ouvindo a narrativa do velho, ou porque ha...

Fogo... muito fogo!

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É muito fácil e muito gostoso falar do céu. Quando imaginamos as coisas imensuráveis que o SENHOR tem reservado para todos os que O amam, é muito bom. Sabemos que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram e nenhum homem foi capaz de imaginar tudo o que Deus tem preparado para os Seus, na Sua glória. Em contrapartida, não é nada fácil falar sobre o Inferno. Sim, o inferno, ou você não acredita que o Inferno existe. Bem, preciso ser franco com você: o inferno existe sim, e muitos são os que seguem por este caminho sem perceberem o real destino. Infelizmente, muitos não acreditam que o Inferno existe e, por isso, não se importam em viverem em santidade; e, para estes, repito as palavras do Senhor Jesus Cristo: “e não sejas incrédulo, mas crente” (Atos 20:27c) Mas, antes de falarmos no Inferno, precisamos destacar um detalhe importantíssimo: quem irá para o céu? Bem, o céu não é um lugar restrito para determinada religião, assim como não é restringido por causa de denominação ou ...

Independência ou morte!

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“D. Pedro, às margens do riacho Ipiranga, gritou no dia 07 de setembro de 1822: independência ou morte! Este era o seu grito de revolta, o seu grito de proclamação, ele queria ver a verdadeira liberdade e, se não pudesse vê-la, preferiria morrer. As coisas, a partir de então, nunca mais foram as mesmas.” É assim que nós estudamos a independência do Brasil nas escolas, não é mesmo? E, somente depois, podemos enxergar que, na realidade, não foi exatamente assim que tudo aconteceu. Mas o fato que me chama atenção neste trecho da história da nação brasileira é exatamente o bradar de D. Pedro I: “independência ou morte!” É uma frase muito forte, não? Preferir morrer a continuar ser escravo é uma escolha muito dura, você não acha? Afinal: não seria melhor permanecer vivo, do que escolher a morte? Será que a independência merece um preço tão alto assim? No seu lugar, você também bradaria as palavras de D. Pedro I? Mas posso perguntar: existe vida fora da liberdade? Imagine-s...