“Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona. De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto; a cura. Porém, para isso é preciso conseguir o sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus.
A notícia corre por todo o mundo, as pessoas precisam ir aos hospitais de suas cidades para a análise dos sangues e a possível doação para a fabricação do antídoto. Você vai de voluntário, com toda a sua família, juntamente com alguns amigos e vizinhos, todos perguntando-se: ‘É o fim do mundo?’
De repente, quando você está no corredor do hospital, após você e sua família já passarem pela análise, o médico grita um nome que lhe assusta. O menor dos seus filhos, o caçula, agarra a sua jaqueta e lhe diz:
-Pai, este é o meu nome!”
Continua...
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