“Antes que você possa imaginar, estão levando o seu filho, e você grita: ‘Ei, esperem!’ Eles respondem:
-Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto.
Depois de longos 5 minutos, saem os médicos, chorando e rindo ao mesmo tempo. É a primeira vez que você vê alguém rindo e chorando ao mesmo tempo. O médico mais velho se aproxima de você e diz:
-Obrigado senhor! O sangue do seu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado.
A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade. Nisso, o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz:
-Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue do seu filho.
Quando você lê o papel que te trazem, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que será usada, então você pergunta:
-Mas, qual a quantidade de sangue que será usada?”
Continua...
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