Missões - Parte 2 | Uma palavrinha

O mundo está perdido. Milhões de pessoas não conhecem a Jesus, é certo que muitas delas nunca ouviram o nome Jesus, e esta missão é nossa, é minha e sua. Deus poderia ter confiado a missão de propagar o evangelho a qualquer uma de suas criaturas: ao mar, às estrelas, aos animais; porém Ele confiou esta missão à nós, e confia em nós para isso, não podemos decepciona-Lo.

Tome consciência disso, milhões e milhões de pessoas nos esperam, e o que estamos fazendo? Nada? Talvez você pense: “Não poderei salvar o mundo, não todo ele”. É, talvez não, mas poderá salvar o maior número de pessoas que Deus colocar em Seu caminho. "O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio." (Provérbios 11 : 30)

Já está na hora de pararmos de hipocrisia e de egoísmo e começarmos e ver que, se não fizermos, outros farão (Lucas 19:39-40), porém o mérito não será nosso. Imagine naquele grande dia, quando ficarmos frente a frente com o Mestre, e Ele nos perguntar quantos frutos nós produzimos, e nós olharmos em Seus olhos de amor. Qual será a desculpa? Não poderemos mentir, e nem engana-Lo. Será que teremos coragem de decepciona-Lo?

Tomemos vergonha na cara, Jesus morreu por nós. E se Ele estivesse indisposto quando o Pai pediu para Ele vir à Terra nos salvar? E se Ele tivesse vergonha de vir à Terra por nós? E se Ele, simplesmente, não quisesse vir por nós? Às vezes falamos do sacrifício de Jesus de uma forma que parece que foi fácil para Ele morrer por nós, mas nunca se esqueça que Ele suou sangue de angústia.

Ele já fez a parte d’Ele, está na hora de nós fazermos a nossa.Depois desta palavrinha, deixo-vos com uma citação, que está descrito no livro “Heróis da fé”, do escritor Orlando Boyer:

“O soluço de um bilhão de almas na Terra me soa aos ouvidos e comove o coração; esforço-me pelo auxílio de Deus, para avaliar, ao menos em parte, as densas trevas, a extrema miséria e o indescritível desespero desses milhões de almas sem Cristo. Medita, irmão, sobre o amor do Mestre, amor profundo como o mar; contempla o horripilante espetáculo do desespero dos povos perdidos, até não poderes descansar, até não poderes dormir (Carlos Inwood)”.

Deus te abençoe!!